quarta-feira, 14 de setembro de 2011

RELACIONAMENTOS


Segundo alguns estudiosos, mantemos relacionamento, em média, com 60 pessoas. De acordo com o nosso caráter, esse número pode ser menor ou maior. Talvez, hoje, com as redes sociais, a média aumente. Fazem parte do grupo, familiares, parentes, amigos, profissionais, entre outros. Alguns relacionamentos são ocasionais, outros duradouros. Naturalmente, o mais importante não é o número de pessoas com quem nos relacionamos, nem a durabilidade, mas a qualidade dos relacionamentos. Não é necessário sermos amigos de todos; entretanto, o respeito e o diálogo são imprescindíveis. A paz é uma iniciativa pessoal. Cuidar das pessoas que são do nosso círculo é maturidade. Protegê-las de calúnias, muito menos caluniá-las. Ver as qualidades e elogiar e, com bondade, corrigir os defeitos, sempre que necessário. Com respeito, abrir-lhes os olhos e mostrar-lhes os perigos de seu jeito de falar, de fazer e de ser. Na omissão, perdemos a oportunidade de ajudar o outro a amadurecer. Os relacionamentos são ocasiões de mostrar o nosso valor. É bom sermos lembrados pelos gestos nobres, pelas palavras edificantes, pela alegria, pela paciência, pela bondade, pela mansidão. É bom sermos lembrados pela capacidade de perdoar. É bom sermos lembrados pela nossa semelhança com Deus.

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